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segunda-feira, 22 de junho de 2015

Despedida





"Eu não queria partir... mas você me convenceu"

Um dos meus sonhos a um tempo atrás foi te amar e te fazer feliz, levei um tempo a entender, mas talvez a vida e o destino não queiram assim!

Nunca senti culpa por te querer assim a tanto tempo e também nunca te culpei por não me querer. Bem querer é assim, as vezes bate para os dois, as vezes só pra um.

Não sinto que perdi tempo algum, na verdade talvez eu ganhei mais do que perdi, aprendi que arriscar loucuras as vezes um tanto quanto inocentes faz um bem danado para a alma da gente (e fez de mim uma "amante" melhor e mais cara de pau!)

Não carregue com você nenhum peso de correspondência em relação a mim (não quero te perturbar), tudo que eu fiz/faço ou possa vir a fazer, faz bem primeiramente pra mim e não me causa mais nenhum tipo de tristeza ou expectativa!

E quando você conhecer a pessoa da sua vida, não tenha medo amar ou de se entregar a esse alguém. Compartilhar e despir a alma da gente com quem faz o nosso coração disparar é o maior presente que podemos receber e entregar ao universo! E se um dia alguma dor vier (o que é inevitável) que ao menos venha por momentos memoráveis e que valeram a pena!

Vou trilhar o meu caminho e serei feliz a minha maneira meio louca e espero sinceramente e de coração que você também dê o melhor de si para viver a vida (que é bonita, é bonita e é bonita!).


Texto da Alice, um presente pro blog que anda muuuuuuito parado e também pro coração (o meu, o dela, o nosso e o dele). 
=)
Perdoem minha ausência, mas gravidez provoca bloqueio, isso é fato.
bjos, Raquel

sábado, 20 de dezembro de 2014

Afinal, onde a gente encontra essa tal de felicidade ?



Sei, sei, sei que sumi do blog, mas prometo um texto até o fim do ano e vcs entenderão o motivo... enquanto isso, um texo fofo da minha amiga Alice, deliciem-se.
bjs Raquel
ps: li esse texto ao som de Secret Smile - do Semisonic <3 

Tempos de crise e crises digamos que quase Homéricas! Somos humanos e complicados, inquietos por buscar um sentindo para tudo ou um caminho que possamos seguir.
Mas a vida como é piadista, cada vez mais tem me mostrado que o sentido é não ter sentido em nada, pelo contrário a vida é um sentir só! Nós construímos a cada dia sentindo amor, raiva, revolta, alegria, prazer, dor, confusão, amizade, compaixão, excitação, empolgação, dúvidas, enfim, essa doidera toda de sentimentos que tem dentro de quem definitivamente não veio a esse mundo a passeio.
Queremos mais, mas parafraseando Clarice, o que eu quero ainda não tem nome. E é nela, na liberdade que reside talvez a nossa maior prisão, porque queremos ser livres, mas no fundo não nos sentimentos, e onde será que reside esse medo ou falta de coragem?
Apostamos nossas expectativas nos outros e em coisas (se alguém fugir da regra, por favor me avise), mas nos esquecemos que a maior a aposta da vida tem de ser nós mesmos, naquilo que faz nossa alma feliz e em paz.
Os amigos de verdade sempre presentes, um bem querer por alguém que é maior do que você (e que você insistir em não assumir), seu prato, sobremesa e bebida preferida que conforta o coração quando não há mais nada a fazer, o teu silêncio no meio do barulho mundo, tua música preferida no último volume!
Esses são os pequenos detalhes que revelam nossa essência em meio a tudo que nos aflige na vida (a busca profissional sem limites, a família que as vezes te consome, os relacionamentos caos, o mundo que está cada vez mais vida louca).
Ao menos tente oferecer o melhor de você para o mundo (e para o bem da humanidade!), por mais que seu melhor para outros possa ser uma grande maluquice e fora dos padrões.
Corra! Corra! Atrás daquilo que antes de qualquer coisa te faz verdadeiramente feliz, nem que seja uma tarde no Ibira, um bom livro, uma taça de vinho, um café, sempre se permita a ter os seus pequenos prazeres todos os dias e a buscar com alma de criança aquilo que faz teu coração bater mais forte e feliz!
Porque esse mundo de fato quer nos esmagar, dizendo que não somos bons o suficiente, que podemos melhorar, que as “selfies” devem ter “curtidas”, que você tem que seguir as regras e os padrões, mas nada (nada!) disso vai te trazer paz e felicidade, pelo contrário, planta em nós uma ansiedade sem limites.
Procure buscar a felicidade na tua “imperfeição”, e tenha certeza que tem muita gente por aí nesse mundo loco que vai te acompanhar e também sair nesse “bloco”.

Alice

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

E depois do fim?


                                                         Texto da minha amiga Lívia Antunes:

Permito-me voar, livre por aí, enquanto não há pouso que me tire o fôlego a ponto de ficar.

Os primeiros dias depois daquele fim tão espontâneo, que chegou como a certeza da última página de um livro, foram tristes e vazios, confesso que foi até confuso. Depois de uns dias descobri que, na verdade, aquela confusão de sentimentos e algumas lágrimas era exatamente como a música diz, “lágrimas por ninguém, só porque é triste o fim."

Depois de terminar um relacionamento de cinco anos, tive – e tenho – alguns momentos de felicidade com a minha única companhia, e descobri como isso é bom. Anos dividindo casa, cama, sofá, cachorro e cerveja, e quando acaba é preciso recuperar a própria identidade – depois de se recuperar do fim. E deitar no sofá, colocar a música que só você gostava e abrir uma garrafa daquele vinho que só você toma, pode ser um bom começo.


Redescobrir o mundo, me reconhecer, conhecer pessoas e lugares de todos os tipos, é o que tenho feito.  Acho que é mais uma busca por emoção e alguns risos, afinal a rotina nunca foi minha preferência. Copos cheios e conversas vazias não me levam ao bar, mas uma boa conversa e algumas risadas podem me levar à praça.



Músculos e mergulhos rasos nunca me atraíram, e isso, o tempo não me tirou. Muitas coisas mudaram, mas ainda acredito em pessoas que sorriem com os olhos, que trazem emoção e veracidade no sorriso, e esses sorrisos sempre me encantaram. Ainda prefiro a antiga troca de olhares à troca de mensagens. Acredito nos amores e emoções à primeira vista, mas não acredito em paixões à primeira foto – como aqueles aplicativos que funcionam como cardápio humano - Não sei se eu sou uma velha nova ou o mundo que enlouqueceu.  Um recado num guardanapo ainda me atrai bem mais que uma declaração no WhatsApp. O morno nunca me cativou, me queime ou me congele. E no reino da tecnologia o velho é o que me conquista.

   Por Lívia Antunes.


segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Copos cheios, corações vazios.


Mais um post da minha amiga, Lívia.
Em breve teremos mais uma pessoa contribuindo com seus textos e confissões aqui no bar!! :)


Cabeças cheias e corações vazios, copos cheios e sem conteúdo, aglomerado de pessoas sozinhas e vazias. Mesas de bares lotadas de conversas em vozes altas que não dizem nada. Celulares vibrando freneticamente e mais se digita do que se fala, mais se lê do que escuta. Olhares perdidos, não se sabe se fogem ou se procuram, talvez procurem calor humano ou desesperadamente algo que lhes tirem do sufocante abismo do tédio da solidão em meio tanta gente que parece sofrer do mesmo mal.                                                       
Esse cenário visto sob outro ponto de vista pode parecer agradabilíssimo, vejamos: pessoas reunidas no bar, com os copos cheios, gargalhando e celulares tocando com outras pessoas chamando, olhares para todos os lados. Isso parece muito bom – visto do segundo ponto de vista – para um dia ou dois, normalmente quando se quer enfiar o pé na jaca, apenas beber e não pensar, quem sabe até em busca de uma aventura render a noite com o “garanhão” presente na mesa, na expectativa de ser um bom “cafa”, mas nada com muita emoção, tedioso como o real cenário da mesa do bar. É o que tenho percebido nos bares. As pessoas não se escutam mais, se reúnem e não estão realmente presentes. Culpa da tecnologia? Talvez. Mas ainda tenho fé na existência das boas conversas olhos nos olhos e cheias de emoção, das noites emocionantes que a vida de solteira proporciona e até dos bons “cafas”. Assim continuarei minha busca pelas belas experiências, aventuras e tudo mais que a minha querida redescoberta da solteirice pode me oferecer.


Por Lívia Antunes.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Isso é amor, o resto são regras, baby!



"Se até o ano 2000 o mundo não acabar
E eu estiver vivo na rua ou num bar
Eu vou pra sempre te esperar

Blues é assim, baby
Blues é assim...

Quando eu estiver velho, tarado e gagá
Com um copinho de cana eu vou lembrar
Do teu gingado, e os meus olhos vão brilhar

Blues é assim, baby
Blues é assim

Mesmo que outras pessoas eu venha amar
E encontre com elas um pouco de paz
Eu vou pra sempre te esperar." - moska

Esse texto foi escrito por minha querida amiga, Livia. Uma das visões mais leves e bonitas que já vi de amor. :)
Espero que gostem. - Raquel



Uma tarde no interior ouvimos juntos essa música, tão nossa.                                 

Outro dia no bar me perguntaram se eu tenho um relacionamento. De novo! Depois de umas cervejas e umas doses de saco cheio a gente responde o que vem a cabeça, respondi que tenho amor, e isso basta. O curioso ficou meio confuso com a resposta, deu um sorriso sarcástico e disse; “Que triste, você ama alguém e não é correspondida”. Preferi levantar e pegar outra cerveja, sempre tive preguiça de falar com gente chata e inconveniente. Mas depois da embriaguez fiquei pensando nisso. As pessoas tem necessidade de rótulos e é como se a lógica da vida te obrigasse a seguir um script. Você conhece alguém e se apaixona, se a pessoa corresponder vocês ficam, depois tem que namorar e se der certo você casa, e qualquer coisa fora disso não é sério. Acho que é por isso que as pessoas cansam umas das outras, elas se apaixonam e depois criam regras pra acabar com o amor. Esse mundo é muito confuso ou nosso amor é que é. Nos amamos o ano inteiro, eu aqui e ele lá. Cada um tem sua vida e como a música diz “Esperamos que um dia nossas vidas possam se encontrar”.  Nos intervalos da rotina, quando o amor grita, largamos tudo e viajamos quilômetros por alguns poucos dias juntos e umas noites de amor. E depois o devaneio. Vivemos o amor como ele é, apenas nos amamos sem rótulos nem definições, sem exigências ou regras. Parece até filme que a menina ainda criança tem o primeiro amor por aquele cara mais velho, aquele sentimento ingênuo e puro que ainda vai ser descoberto com outras paixões. Foi assim que começou o meu, vivi todas as fases de amor; a implicância de criança, depois o frio na barriga quando se encontra, amei de longe e em segredo, até conheci as namoradas que ele teve (um porre). Mas minhas descobertas de sentimento foram todas com ele, os primeiros desejos, os sonhos, tudo em segredo. Tive meus namoradinhos, minhas paixões (outro porre), todos ficavam chatos e sem graça. Descobri que eu é que era incapaz de amar qualquer um que aparecesse, e ainda sou, até as bebedeiras são mais gostosas com ele. Um dia o tempo diminuiu o impacto da diferença de idade e nosso amor viveu no verão, e como vive! Esse amor safado, intenso, sacana. Mas eu sempre voltava pra realidade, ainda volto. As pessoas estão tão preocupadas em criar definições para o amor e fazer planejamentos que esquecem de viver o que há de mais lindo. Um dia quem sabe nossos sonhos se cruzem e nos aproxime, enquanto isso nosso amor vive nos intervalos e ganha força nos dias de trabalho. Parece loucura né, mas é amor, e a gente vive isso!!!

Por Lívia Antunes



quinta-feira, 22 de maio de 2014

Tocando o foda-se na Faria Lima




Quem me mandou esse post foi minha amiga Lolita. Me fez lembrar a pegada do blog logo no início, quando ainda era o tal do lindo "Mulher Grátis até as 23h", rs, me fez lembrar como foi uma fase boa, dias malucos, vida saindo loucamente dos meus poros a milhões por minuto ahuahauahu E como eu sempre digo, quem não tem fase assim na vida, não faz ideia do que é diversão!
Há tempos eu pedia, e então finalmente ela mandou uma aventurinha pra eu postar por aqui. Espero que gostem ou ao menos se inspirem!!! :D
bjos,
Raquel




Era uma sexta-feira comum, mas um simples convite para tomar umas rendeu boas risadas, uma ressaca moral da po**a e história para contar...
tava eu linda e bela trabalhando quando recebo o convite de uma amiga para tomar uma breja na faria lima, do lado do trabalho praticamente, e la fomos nós, entre uma breja e outra, combinamos uma balada, fizemos amizade com o dono do bar e o convidamos para as festas futuras rs...o bar fechou e fomos, eu a amiga e o dono do bar para o posto de gasolina, ja estava ALTA o bastante para beijar o dono do bar kkkkkk...depois disso, o cara foi embora e entramos na conveniência (eu e a amiga), ficamos bebendo e conversando com o caixa da conveniência, depois de um tempo, entrou dois rapazes...Um aparentando ter uns 26 anos e outro, aparentando entre 16 e 17...minha amiga agarrou o de 26 e o novinho veio para meu lado, beijei, ele tinha carinha de bebê...rosto lisinho, nem barba o bichinho tinhaaa kkkkkkkkkkkkk. Do nada minha amiga pega no meu braço e começa a correr para a rua...deu sinal para um táxi que estava passando e eu sem entender, perguntei: Oh doida, vamos para onde? ela bebaça, igual a mim, responde: vamos para o c* do padre...isso já devia ser umas 2:00 da manhã - NO SUBWAY OR BUS. Chegamos no c* do padre e claro, estava fechado, porém o bar ao lado "pequenininho", mas com uma carinha mto bacana, AINDA não estava fechado...entramos e lá estava o dono do bar, um homem que devia ter seus 50 e poucos anos e um suposto amigo que devia ter uns 40...começamos a trocar idéia, a cerveja do bar acabou e fomos buscar umas latinhas no forrobodó "Coqueiro" (ZUADO DEMAIS) - Os quatro. Voltamos, conversa vai, conversa vem, minha amiga começou a ficar com sono, claro, plena sexta-feira, as duas trabalharam e beberam como se fosse acabar o mundo...Detalhe, o bar estava fechado, com a gente la dentro, descobrimos que o dono do bar mora la mesmo, num mezanino em cima do bar rs....voltando ao detalhe do sono da amiga, o dono do bar montou uma cama, isso mesmo, uma cama de cadeira para ela deitar, não deu meia hora, eu e ela estávamos dormindo no bar bonitinho com dois caras velando nosso sono kkkkkkkkkkk...acordei umas 9:30, olhei ao meu redor e ja começou a bater a ressaca moral, levanteii, tinha pão de queijo assado e café prontos, comi e enquanto comia tentava acordar a amiga que tem um sono pesado da bexiga, eu chacoalhava ela e nada, mas depois de várias tentativas ela finalmente levantou...dai então, foi a vez dela comer pães de queijo com café preto que o cara providenciouu...Comecei a agilizar a conversa para sairmos logo dali....nos despedimos, e quando demos os primeiros passos, rumo ao metrô, eu e minha amiga nos olhamos, começamos a rir muitooo e a primeira coisa que ela disse foi: Amiga, e a conta??Não tínhamos que pagar nada?? eu comecei a rir e falei, amiga, não olhe para traz, vamos emboraaaaaa...e fomos rindo muito lembrando dos acontecimentos de uma noite totalmente LOKAAAA..

Confissões de Bar no Face!

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Ano 13!!!


Por Bia,  um pouquinho do seu universo no seu texto escrito especialmente pro blog! :)


Se a previsão de que o mundo acabaria em 2012 não se concretizou, 2013 chegou para provar que o que está ruim pode piorar! 

A percepção do ano de cada um é individual, o que pode ter sido péssimo para mim pode ter sido ótimo para você e vice-versa!
Acredito que do caos nascem as fortalezas e o crescimento mais incrível, porém por mais que atravessamos um ano “treze” quando olho para trás, vejo um pessoa mais forte, que sabe os amigos e os amores que tem e a vida que quer e vai buscar ter em 2014.
2013 me ensinou que é tempo de viver sem medo de dizer “EU TE AMO” para quem merece essas três palavrinhas mágicas! Nossa vida é muito efêmera, estamos aqui hoje numa mesa de bar e daqui a 15 segundos algo acontece (e não temos tempo para mais nada!).
Menos “e se ...” e mais “eu fiz...” em todos os espaços da nossa vida (profissional, pessoal e espiritual) mesmo que se quebre a cara, que se perca um amor, que se arrebente laços de anos! Em 2014 não perca tempo de fazer o que você tem vontade de fazer, planeje e faça brother!
Diga e faça o que tem que fazer, não viva uma vida de arrependimentos, viva uma vida de concretização dos seus planos, dos teus sonhos e das tuas vontades! Você com certeza será uma pessoa muito mais agradável e feliz!
Porque a noite, no silêncio do teu quarto ou de algo que te aconteça, essas vontades podem te matar, causar tristeza e não vale a pena viver com tanta coisa por fazer dentro da gente!
Que seja um 2014 de viagens malucas, jantares sensacionais, cartas de amor, conversas de boteco, muitos amigos, amores e tudo mais que estiver por vir!
E que no próximo ano não nos esqueçamos que o melhor da nossa existência e passagem aqui nessa terra é VIVER !
Então caros amigos, VIVAM !!!


segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Metamorfose

Por: Bárbara.
É, 2013 já se foi há alguns dias, sem deixar nenhuma saudade. Embora tenha passado por novas situações, conhecido nossas pessoas e estreitado laços com outras, tive mais motivos para chorar do que sorrir.
Contudo, 2014 chega com a leveza das novas oportunidades! Desde seus primeiros segundos, estou tentando manter a esperança aprisionada em meu coração, sem olhar os obstáculos que já se revelaram e tendo plena certeza que de onde saíram, virão mais.
Me sinto um pouco mais forte, mais adulta para encarar as dificuldades que a vida me proporcionará, crendo que o amanha será mais suave e belo.  Quero me expressar mais, me sentir livre para sorrir, chorar, gostar ou não de algo e poder deixar claro que sou mais que uma "amiga para todas as horas", também tenho os meus momentos de loucura (a meu modo, é verdade!), viver tudo o que tive e tenho vontade, sem medo de arriscar... Assim, como a lagarta passa por uma transformação até!
Como um espaço aberto aos meus amigos, eis o primeiro texto da minha querida Bárbara!



terça-feira, 23 de julho de 2013

Roteiro pra filme nenhum


Cut Here by The Cure on Grooveshark

Esse texto lindo foi presente da Mayra Borges, do blog Era Outra Vez Amor
um blog que eu amo de verdade e mais que recomendo. Muito obrigada, Mayra, espero ganhar mais presentes seus pra cá, será sempre uma honra!
Fiquei mto contente, espero que se deliciem!


Eu caminhava pela rua quando de repente senti uma mão segurar a manga da minha camisa e qual não foi minha surpresa ao me virar e dar de cara com ela, sim, com ela mesma. De carne e osso como dizem sem esquecer de ressaltar aqueles olhos castanhos que me faziam esquecer os bons modos, por Deus, que olhos!
-Oi, quanto tempo hein?_ isso foi ela com um sorriso do tamanho do mundo no rosto.
-Oi. Verdade, quanto tempo. Por onde andou se escondendo?_ e isso fui eu me arrependendo instantaneamente de ter dito a palavra “escondendo”. A verdade é que achei que dizendo aquela palavra pudesse dar a impressão de tê-la procurado, não queria que soubesse, não queria que sequer pensasse que eu não havia mudado. Cocei a cabeça um tanto sem graça.
-Tenho estudado, trabalhado, cê sabe, essas coisas._ela respondeu com aquela voz um tanto rouca um tanto doce, um tanto seca, um tanto linda.
Coloquei as mãos nos bolsos, estava começando a ficar nervoso.
-Legal._respondi, quase gago.
Pensei: não, não é nada legal na verdade isso é um saco. Resolvi continuar encenando, “apenas bons amigos” Fora isso que ela me dissera antes de me quebrar em mil pedaços? Acho que sim. Continuei calando meus gritos de indignação e fingindo que aquele diálogo casualmente idiota e superficial realmente me importava. Continuei com as mãos nos bolsos, segui disfarçando a vontade de agarrar aquela mulher de beijá-la da forma mais sincera que eu pudesse, um beijo para deixá-la frouxa e sem ar.
-E você?_ela perguntou me tirando do ligeiro transe causado pelos meus devaneios mal intencionados. 
“-O de sempre, tenho tocado cada dia pior. Estudado, ou melhor, tenho ido pra faculdade dormir nas aulas e combinar de sair com umas garotas estúpidas no fim da noite.” Pensei em dar esse tipo de resposta mal criada e completamente sincera, mas no meio do caminho desisti editei a frase que ficou mais ou menos assim:
-Tenho sobrevivido, eu e meu violão._ tentei sorrir e acho que fui convincente.
-Nossa! Você não mudou nada.
Merda, ela havia me pego no flagra! Devo ter feito uma careta nessa hora porque ela sorriu e desviou os olhos como se conhece aquele meu gesto há tempo, numa confirmação muda de “Ta vendo ainda com o mesmo tique nervoso, você não mudou” sim ela ainda me conhecia bem.
-E isso é bom?_ improvisei.
Ela sorriu e eu entendi que se bom não era ruim também não. E de repente eu já não conseguia mais entender o que estava acontecendo ali. Ficamos naquele silêncio estranho em que os olhares dizem tudo, mas a confusão é tão grande que a gente não consegue entender muita coisa e evita encostar-se ao olhar do outro pra não doer.
-Acho que é isso então._disse ela, baixinho como se falasse mais para si mesma que pra mim.
-Isso o quê?_meu coração disparou loucamente, coloquei a mão no peito devagar, porque tinha a sensação que a batida era tão violenta que se ela olhasse poderia ver o tremido sob a camisa, pendendo pro lado esquerdo.
-Isso, hora de eu voltar ao meu esconderijo e você de voltar a sobreviver com seu violão._ela falava cada vez mais baixinho, mas sem deixar o sorriso vacilante sumir dos lábios rosados.
“É isso? Apenas isso? Não, não deixe que seja cara, não a deixe ir” Meu pensamento tava mesmo gritando comigo? Será que ela conseguia ler meus pensamentos? Será? Maior viagem e eu nem estava drogado. Os pensamentos se confundiram e eu balancei a cabeça rápido como se o gesto fosse capaz de organizar aquela confusão. Ela me olhou confusa, juntou as sobrancelhas e cruzou os braços como se estivesse com frio. Respondi automaticamente:
-É, acho que sim._ mas algo dentro de mim dizia que não deveria ser só isso.
-Então tchau._ela disse por fim deixando o sorriso sutil sumir do seu semblante.
-Tchau._sussurrei.
E aquilo foi tão estranho quanto o fato de não sentir frio no pólo norte seria. Acho que doeu mais do que a primeira vez, será que doeu? Será que doeria mais ainda depois que ela fosse embora pela segunda vez? Será? A superficialidade acabaria me matando, precisava fazer alguma coisa, mas o quê?
Ela deu as costas devagar como se esperasse que eu fosse dizer mais alguma coisa, e eu senti que precisava dizer. Gritei, não era preciso gritar, ela me escutaria até se eu sussurrasse, mas foi a força do gesto que falou por mim:
-Ei!
Ela se virou, assentiu com a cabeça e esperou que eu falasse.
                Sabe, eu acredito que existam certos momentos na vida em que a gente tem mesmo é que forjar amnésias. Esquecer o que houve e arriscar. Desmemoriados como a Dory de Procurando Nemo. “Não é hora de pensar em desenho animado” alguém gritou dentro de mim, nunca ouvi falar que o amor fosse capaz de dar conselhos, mas eu descobri que é possível, basta precisar muito.
                -O que foi?_ela me encarava impaciente. Ela me olhava e aqueles olhos pareciam querer sugar-me pra dentro dela, loucura!
                Perguntei:
                -E se?
Ela juntou as sobrancelhas. Eu não fazia ideia do que deveria dizer, mas sabia que precisava dizer alguma coisa então o medo de dizer alguma merda atravessou meu corpo como um calafrio, resolvi que se o amor queria falar, pois então que falasse e rápido.
-Se o quê?_ela perguntou num misto de expectativa e pressa.
Eu estava na chuva, sem guarda-chuva, tinha mesmo era que me molhar. Conversa de doido? Que seja, ela ia entender, ela sempre entendia. Foquei nessa incerteza e fui.
-E se eu não quiser sobreviver?_minha voz tremeu.
-Não sei._ ela me olhava confusa, será que viraria as costas outra vez? Meu coração agora estava aos berros e eu era um misto de tudo que há nesse mundo.
-E se você não quiser voltar pro seu esconderijo?_minha voz se firmou de uma coragem até então desconhecida por mim.
-O que seria então? O que você sugere?_um sorriso largo se formou no rosto dela. E esse foi o momento mais foda, porque aquele sorriso iluminou aquele rosto pequeno e cheio de pintinhas marrons e eu senti como se estivesse me apaixonando por ela de novo, mais uma vez, era essa sensação que o sorriso dela me proporcionava, bastava sorrir pra eu me apaixonar, de novo e de novo infinitas vezes.
-Bem, acho que tomar algumas cervejas e jogar conversa fora não seria uma má idéia no final das contas._cruzei os dedos dentro dos bolsos, será que ela percebeu?
-Não, não seria mesmo.
-Então e se?_brinquei ainda incrédulo.
-E se?
Rimos juntos pela primeira vez em tanto tempo. E isso foi tão estranhamente familiar que eu poderia ficar ali mesmo pro resto da vida – me apaixonando pela mesma mulher pra sempre – e ficaria se o tempo não me obrigasse a andar.
-"E se" é que eu não quero voltar pro meu violão agora._ eu disse, finalmente me permitindo olhar dentro daqueles olhos castanhos com pintinhas verdes.
-Nem eu quero que você volte._ela estendeu a mão, oferecendo-me o braço. Eu me inclinei para enlaçar o meu braço ao dela.
Foi ai que paramos, ali no meio da rua. Dois conhecidos e estranhos ao mesmo tempo. Quanto tempo havia se passado? É impossível contar uma eternidade de ausência. Dois idiotas, eu estava feliz, feliz demais, feliz de novo a história poderia terminar aqui, mas ai eu estaria mentindo, traindo a vida real, então continuo; no momento em que enlacei meu braço ao dela tudo sumiu e ficou escuro, um barulho seguido por um silêncio absurdo.
E então eu acordei, e foi estranho acordar depois daquele que tinha sido o sonho mais real da minha vida. Vi garrafas de cerveja sobre a mesa e os cinzeiros cheios. Foi aterrador descobrir que eu sequer havia saído do meu apartamento sem graça. Foi a sensação mais destrutiva que senti ao perceber que tudo aquilo não passara de uma ilusão, mais um sonho pra eu guardar na gaveta de lembranças angustiantemente lindas. Nada passara de uma esperança infundada. Ensaiei palavras novas, mais um roteiro que nunca viraria filme. Um roteiro para o caso de encontrá-la por ai, mas ela não voltaria, nunca mais. E tudo que eu poderia fazer era tentar ficar bem, como nos planos que fazíamos. Levantei, peguei uma sacola de lixo, esvaziei os cinzeiros, joguei as garrafas, joguei tudo fora, coloquei um casaco, fui à praia, o vento estava forte, subi nas pedras e... Olha só o que eu achei: Cavalos marinhos. 

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sábado, 23 de fevereiro de 2013

Sensação






Esse texto é de um querido amigo meu...  Estou numa fase mega corrida... tipo fim da faculdade, trabalho de segunda a segunda e alguns lances pessoais que estão dando um novo rumo a vida... Mas não esqueci do blog não! Como sempre digo, amo esse espaço, ele é uma parte de mim :) e por isso ,por mais que eu fique um tempo distante, ele não será abandonado!
Espero que gostem do texto, eu adorei!  Foi um presente que iluminou um dia! (Como tantos que esse amigo já me proporcionou)

Nesse fim de semana, dançando com uma colega minha ela me disse:"quero dançar de olhos fechados" e eu sem medir o poder das palavras falei: "dance, a sensação é ótima". 

Pois bem, mais tarde pensando sobre o dito eu comecei a elaborar situações em que de olhos fechados é muito melhor se fazer e cheguei a conclusão de que os cegos não sofrem tanto assim.O Radio é um grande exemplo de cegueira, pois quem nunca teve vontade de ver aquele radialista que tanto gosta? Isso é um fator de enriquecimento de subjetividade, é lindo! Beijar então... Existe algo mais estranho que beijar de olhos abertos?confesso que meu primeiro beijo foi dessa forma,pois não sabia o quão era bom beijar de olhos fechados. Isso te trás tudo o que a pessoa sente, o que você sente e dependendo da sintonia até o que ela pensa. Tudo isso é sensacional!!!!

Quando a moça do Titanic subiu a frente do navio foi pra sentir a brisa em seu rosto e pra melhor senti-la o que ela fez? FECHOU OS OLHOS!!  Ta aí a função do "fechar os olhos": potencialização dos sentidos. 

Mas saindo do campo romântico e indo pra um mais racional, a justiça tem seus olhos vendados, não pra melhor sentir, mas pra melhor julgar no negrume que a faixa lhe da. Por falar em negrume nessa hora a cor escura, que é tida como ruim, é sensacionalmente bela!!! Pois nesse escuro eu posso tocar o céu, constelações, lua, sol, você, minha vida, meu passado, meu futuro, os filhos que ainda não tenho, a vida e a indesejável, porém necessária, morte.

Fechar os olhos pra comer algo que não te faz gosto mas te faz útil. Fechar os olhos pra pensar melhor sobre o intrigante. Fechar os olhos pro último pênalti. Fechar os olhos para lamentar.Fechar os olhos pra pular do prédio ou pular da vida.

SE ESTIVER COM PROBLEMA E NADA DER CERTO FECHE OS OLHOS E SE ATIRE A SORTE. ESTA VAI TE RECOMPENSAR POR SUA LOUCURA SENSATA  :)

Robson Azevedo (Robiquinho!) 



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domingo, 3 de junho de 2012

Lado B


Eu definitivamente não posso reclamar da vida, dos meus amigos e de nada... Ganhei esse texto do meu amigo Robson, pelo facebook, nem chorei né? Uma das melhores surpresas desse ano até agora! =]
Não sei mesmo se sou tudo isso, tento ser alguém presente pq penso que desejaria o mesmo de quem diz que é meu amigo, faço minha parte. E a vida retribui, sempre!
É como eu sempre digo, o bom da vida é ter amigos!

Mew, ela me critica, diz que eu sou besta, viado, tonto, fala pra eu melhorar minha postura, é sempre sincera comigo e é por essas e outras que eu... aaaaaaaaamo.
Ela tem a capacidade de entrar na minha cabeça e olhar de fora com um senso crítico irretocável, de saber bem a hora de me por pra cima e de me jogar pra baixo sem nenhum dano a minha integridade física, moral intelectual ou o que seja. 
Ela sabe ser doce e grosseira com uma originalidade abismal! E não que ser grosseira seja  ruim. A gente tem a mania de querer que as pessoas sejam doces pois nos é mais conveniente, só que ela expressa o que sente, ela é HUMANA. Acredito que essa seja a maior qualidade dela. Expõe suas vísceras quando determinada pessoa lhe inspira confiança. 
É a pessoa mais louca que conheço, gargalho deveras com ela. Mas ela também sabe ser uma senhora inglesa de educada, ou melhor irlandesa porque ela adora uma cerveja... hahaha
Da conselhos que me servem como uma luva e que só uma pessoa que me conhece de fato daria, e por falar nisso, quando ano passado tive uma fortissima crise em que perdi todas as minhas referências, meu norte, minha base e que pensei até em fazer o pior comigo mesmo, ela tava ali dizendo coisas que me fariam desistir. Sinto a preocupação dela comigo tocar-se fisicamente até. É a melhor e maior professora de História que existe ( o "Maior" evidente é que é no sentido figurado mesmo kkk) 
Lembro-me das nossas aulas no centro cultural e que depois delas íamos até  as altas falando besteiras e seriedades, nos trolando a torto e a direita,  expondo nossos projetos futuros, nossas desilusões amorosas, nossos pensamentos filosóficos, nossas falhas, nossas choradeiras, enfim... aahhh, lembra do dia em que fomos premiados com o show do "demônios da garoa"?, vê se lembra disso: "O trem que a veia matou, morreu" kkkkk
Tem um gosto refinadíssimo, siiim pois ela adora Chitãozinho e Xororó, Silvio Santos e alguns trash's bem trash dos anos , 60, 70 e 80, além de "Adorável Psicose". (ok, ela também escuta um bom e velho rock'n'roll, mpb, alternativa, indie, jazz, e tudo que é coisa boa)
Adora uma baladenha, assim como yo, porém curtimos vibes distintas nesse sentido .
Pois bem, eu não tenho religião e às vezes eu duvido da existência de Deus, porém se ele existe de fato, foi ele quem a pois no meu curso de vida.
O que coloco aqui, são coisas que eu consigo ainda colocar em palavras, mas pode ter certeza que tudo o que escrevi, não representa nem um milésimo do que sinto por vc, minha amiga, eu te amo meu xuxuzão!



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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Conexões: Após as 23...

You Only Live Once by The Strokes on Grooveshark

***Escolhi essa música pq eu e a Mulher do Reike adoramos ouvi-la na pista :D***


“And tonight I wanna live it up, so let's live in the moment…” (Ali Pierre)



O calendário marcava 29, mas lá fora estavam 27. Entretanto, o que realmente importava é que nada seria o mesmo após as 23, quando ele decidisse aceitar o gentil convite e entrar naquele transe, ouvindo faixa após faixa, músicas de todos os gêneros em busca de uma deixa, uma queixa, uma inspiração.


Aquele seu domingo estava mais parado do que o trânsito da Marginal Pinheiros, com fortes chuvas no horário do rush. Não era bem aquilo que esperava, afinal estava apenas na metade de um feriadão onde as coisas (em sua imaginação) deveriam estar mais pulsantes que fazer compras na 25 em época de Natal.

Saiu do seu esconderijo com a certeza de que ela já havia colocado o seu nome na lista. Dirigiu-se até o local sabendo que, para ele, a entrada era paga. O preço, disposto na bilheteria, não o afligiu mais do que adentrar naquele ambiente desconhecido sem saber o que esperar. Então, contrariou os riscos do dia sem brilho e investiu seu capital em ações da noite. 

As portas se abriram e ele logo tomou suas percepções sobre o local. A temperatura agradável logo na chegada o animou e arrancou um discreto sorriso. Era um ambiente iluminado, com decoração de bom gosto, músicas bem selecionadas, sabores diversos e, no aguardo, estavam suas quatro companhias. Bem, estas merecerão alguns capítulos a parte! 

O fato é que ela fez as honras da casa, com a nobreza de uma qualificada anfitriã. Ofereceu uma cerveja gelada, o introduziu ao quarteto que já guardava uma bateria de perguntas, tão bem construídas entre assuntos diversos sobre o universo e conspirações de esquina, que o deixaram bem à vontade. Aquela noite rendeu boas risadas e a certeza de que novos encontros virão...


*Da série Conexões: um conto entre cantos deste país.

**Post especialmente dedicado a Ludi, Alice do país das Maravilhas, Insana da Estrada e a mulher do Reike, do www.mulhergratisateas23.blogspot.com. Muito obrigado pelo convite!

* Esse post ganhamos do autor do blog Abaixo do Radar, OBRIGADA!! Achei muito genial a homenagem a noite, a Sampa e a nós :D Adorei!!



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domingo, 6 de maio de 2012

Oh abre alas que a felicidade vai passar!!

Achei bem interessante a montagem desse post... primeiro pq achei que não receberia alguma contribuição e segundo pq recebi coisas bem diferentes de cada um de vcs!
Um me mandou tumblr representando, um mandou vídeo e uma espécie de definição sobre o amor, um disse que não sabia qual momento escolher e assim por diante... Fato que o que eu disse no post anterior se fez presente também na montagem desse: a felicidade alheia me anima! Mesmo ficando um pouco reflexiva durante essa semana (por diversos motivos), quando me sentei em frente ao pc pra reunir o material de vcs, puder ver o quanto é e sempre será contagiante essa troca, a visão de cada um sobre "Felicidade" se mescla naquele conceito já formado da minha e está em constante mudança! Isso faz com que eu nunca perca de vista essa danadinha que me faz tão bem!
Agora chega de falar e vamos ao que interessa: As contribuições!
Começo pela minha (junto com a revelação do meu nome TCHARAAAM hahahaa).
Essa foto não representa nem uma só data (o meu aniversário do ano passado), mas toda a época, tudo que eu estava vivendo, não foi só um dia, foi um conjunto de meses maravilhoso em todos os sentidos, estive simplesmente radiante e então ganhei um presente da Mulher do Reike, esse bolo desenhado e achei simplesmente fantástico... Deve ter sido o melhor presente da minha vida! Sempre quis que alguém chegasse com um bolinho Ana Maria na mão, com uma velinha em cima no dia do meu aniversário, só por representação de um sentimento gigante, nunca tinha falado isso pra alguém e ela de repente me aparece com essa cartolina cheia de recortes e um bolo desenhado a lápis! Fiquei muito, mas muito mais feliz do que já estava então!!
Tenho mais um monte de fotos que poderia publicar aqui, um monte de textos, um monte de músicas e vídeos... Mas escolhi essa pra compartilhar aqui com vcs, e espero que tenham gostado!





A próxima foto é a contribuição da Alice do País das Maravilhas e nas palavras dela:
"Conselhos para vida, foto da minha viagem forever alone para Passa Quatro - MG em Dez/09
Foi uma das melhores viagens, passei um tempo comigo mesma!"




Esse tumblr é da Tábata do Blog Aos Vinte e Um 


Esse dia feliz foi do Eros ( do Blog Suspiros da Libido - PARA MAIORES DE 18), um dia especial entre ele e a namorada!




Esse é o dia feliz do Cristiano do blog: Nada de Mais
"O contexto dela, foi a gente ter acabado uma trilha no morro das aranhas em Floripa - SC.
 Foi um momento muito feliz... entre eu e minha esposa!"
E ele fez um post com essa foto, que vcs podem ver no link:Ela é minha menina - que eu achei o máximo, adoro a música que ele postou!!



Já a Nathália (do blog Minha Forma de Expressão ) e a Renata (do blog Amoreirando ) me mandaram vídeos interessantes! (Aliás a Renata mandou aqui nos comentários do post anterior duas contribuições: vídeo e poema!)


O Vídeo é da Nathália


O AMOR - Khalil Gibran
...O amor não tem outro desejo se não o de atingir a sua plenitude
Se contudo amardes e precisardes ter desejos
Sejam estes os vossos desejos
De vos diluirdes no amor e serdes como um riacho que canta sua melodia para a noite
De conhecerdes a dor de sentir ternura demasiada
De ficardes feridos por vossa própria compreensão do amor
E de sangrardes de boa vontade e com alegria
De acordardes na aurora com o coração alado e agradecerdes por um novo dia de amor
De descansardes ao meio-dia e meditardes sobre o êxtase do amor
De voltardes pra casa à noite com gratidão
E de adormecerdes com uma prece no coração para o bem-amado
E nos lábios uma canção de bem-aventurança

Trecho do poema que a Renata nos mandou! :D E ela também nos mandou um vídeo do Oswaldo Montenegro:

Já nosso amigo do Blog Abaixo do Radar disse algo que achei fundamental: " Nem sei, o que importa é que acho que a felicidade é feita de detalhes, coisas simples, momentos. Não acredito na felicidade ad aeternum. "

E ai? O que é felicidade pra vc? Sabe selecionar algum momento?
O sol batendo no rosto, um almoço com um amigo, estar apaixonado, ver seu cachorro fazer graça, rir a tarde toda, sair para dançar, caminhar sozinho, observar as pessoas no metrô, ouvir uma canção, cantar em inglês improvisado, escrever, tirar fotos, tomar um banho demorado, dormir até as duas da tarde, conversar, falar de política, ler, beijar, comer chocolate, fazer sexo, comprar roupa, comer comida japonesa, ganhar um presente, dar um abraço, dormir junto, ter um filho, fazer planos, viajar?
O importante é entender que a vida é feita de momentos pequenos e preciosos. Saber rir de si mesmo, se respeitar, levar as vontade a sério e tentar seguir com a maior leveza possível! =]

Esse foi o post que montamos juntos, espero que tenham gostado e se alguém não mandou nada, mas gostaria de mandar, fique a vontade e nosso email: mandala_loka@hotmail,com estará de portas abertas pra receber (e posto aqui assim que possível). Agradeço a todos que dividiram comigo o que pensam a respeito de felicidade!
Beijos a todo e até os próximos posts!! :D



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